O líder supremo do Irã prometeu, neste sábado (2), uma resposta "rígida" a qualquer ataque dos países
O Exército israelense mantém em
paralelo uma guerra contra o movimento extremista Hamas em Gaza e contra o
Hezbollah no Líbano.
Os
dois movimentos são apoiados pelo Irã, que também se envolveu em um ciclo de
ataques com Israel nos últimos meses, aumentando temores de uma extensão do
conflito no Oriente Médio.
Três
dias antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos e apesar da pressão
internacional, os esforços para pôr fim às hostilidades não obtiveram
resultados.
Israel
prometeu destruir o Hamas e lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza após o ataque
do grupo palestino ao seu território em 7 de outubro de 2023. Também quer
neutralizar o Hezbollah depois que o movimento xiita abriu uma frente em apoio
ao Hamas.
Neste
contexto tenso, os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira novos destacamentos
militares no Oriente Médio nos próximos dias, incluindo meios de proteção
contra mísseis balísticos, aviões de combate, bombardeiros B-52, que chegarão
"no próximos meses" para "a defesa de Israel" e como
advertência ao Irã.