Um membro da PRM foi ferido gravemente com pedras quando tentava impedir o povo a manifestar
Em um incidente ocorrido durante os confrontos entre a Polícia Republicana de Moçambique (PRM) e manifestantes nas ruas de Maputo, um agente da polícia foi gravemente ferido após ser atingido por pedras lançadas pelos protestantes.
O policial, identificado como parte de uma unidade de controle de multidões, estava tentando dispersar os manifestantes que se concentravam em frente a órgãos governamentais, quando foi atingido na cabeça e nas costas por projéteis improvisados.
A situação rapidamente se intensificou, com a polícia respondendo com força, enquanto os manifestantes, em sua maioria jovens, resistiam à tentativa de dispersão. O agente foi rapidamente socorrido por colegas e levado a um hospital local, onde recebeu cuidados médicos urgentes.
O ataque foi amplamente condenado pelas autoridades, que trataram o ocorrido como um ataque à integridade física das forças de segurança e à ordem pública.
O episódio gerou um intenso debate sobre a escalada da violência nos protestos, com críticos apontando que o uso de força excessiva por parte das autoridades pode ter exacerbado a situação.
Alguns analistas sugerem que a postura agressiva da PRM, ao tentar impedir o direito de manifestação, poderia ter contribuído para a reação violenta da população. VEJA TAMBEM: Bernardinho Rafael declara guerra contra os manifestantes
Por outro lado, defensores da atuação policial alegam que o confronto foi inevitável, dado o comportamento agressivo dos manifestantes, que, segundo eles, estavam dispostos a causar tumulto e desestabilizar a ordem pública. LEIA MAIS...
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