Pr de Angola manda assassinar o Venâncio Mondlane para apoiar a Frelimo, por isso a SINSE da Angola esta rastrear o candidato e recebe criticas na sua página

Pr de Angola manda assassinar o Venâncio Mondlane para apoiar a Frelimo, por isso a SINSE da Angola esta rastrear o candidato e recebe criticas na sua página

 Presidente angolano João Lourenço, é alvo de ataques nas suas redes sociais por conta da denuncia feita pelo Venâncio Mondlane, numa entrevista exclusiva à CNN Portugal que supostamente o Serviço de informações e Segurança do Estado de Moçambique (SISE) e o Serviço de Inteligência e Segurança de Angola (SINSE) estão em colaboração para o seu rastreio e localização.

A situação envolvendo Venâncio Mondlane, candidato à presidência de Moçambique, tem gerado uma onda de controvérsia e tensão política, especialmente após alegações de que o governo de Angola, por meio da sua agência de inteligência, a SINSE, estaria envolvido em manobras para intimidar ou até mesmo eliminar Mondlane, a fim de garantir apoio à FRELIMO, o partido no poder em Moçambique. 

Segundo fontes não confirmadas, a pressão exercida sobre o candidato visa enfraquecer a oposição e consolidar o domínio político da FRELIMO, que teria interesses estratégicos no enfraquecimento de figuras proeminentes da oposição. O envolvimento de serviços de inteligência estrangeiros nesta trama é uma acusação grave que implica diretamente no direito à soberania e à autodeterminação dos moçambicanos.

A situação ganhou ainda mais repercussão nas redes sociais, onde a SINSE foi criticada por sua suposta interferência nos assuntos internos de Moçambique. Diversos internautas e figuras políticas manifestaram sua indignação, acusando a agência de espionagem angolana de violar os princípios de soberania e democracia. 

As críticas se intensificaram após o aumento da vigilância sobre Mondlane e a divulgação de informações sobre suas movimentações, criando um clima de desconfiança e instabilidade. A situação traz à tona questões delicadas sobre as relações entre os dois países vizinhos, com um foco crescente na necessidade de proteção dos direitos políticos e da integridade dos candidatos à liderança de Moçambique. Veja Tambem: Vice-presidente da CNE confirma que as explicações ao Conselho Constitucional foram elaboradas e enviadas sem o conhecimento dos vogais 

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Fonte: Satelite em Actualizacao Facebook

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