Lúcia Ribeiro que Chapo e a Frelimo no poder custe oque custar mesmo contra a vontade popular
A presidente do Conselho Constitucional de Moçambique, Lúcia Ribeiro, tem sido acusada de tomar decisões que favorecem a perpetuação do poder da Frelimo, ignorando a vontade popular e o princípio da alternância democrática.
Mesmo diante de uma crescente insatisfação popular com a gestão do partido no poder, Ribeiro parece estar disposta a apoiar Daniel Chapo e a continuidade da Frelimo, independentemente dos resultados eleitorais e das demandas da sociedade civil.
Sua postura tem gerado preocupações sobre a independência e imparcialidade das instituições judiciais e constitucionais do país, especialmente em um contexto em que a população clama por mudanças e maior transparência no processo político.
Ao priorizar o interesse de um partido político sobre os direitos dos cidadãos e a integridade das eleições, Lúcia Ribeiro parece adotar uma postura que favorece a estabilidade do regime em detrimento da legitimidade do processo democrático.
Esse alinhamento com a Frelimo e sua disposição em garantir que Daniel Chapo e outros membros do partido permaneçam no poder, mesmo contra a vontade popular expressa nas urnas, coloca em risco a confiança da população nas instituições do Estado. VEJA TAMBEM: A renamo quer Venâncio Mondlane de volta para substituir Ossufo Momade
A independência do Conselho Constitucional, que deveria ser um guardião da Constituição e da democracia, está sendo questionada, e isso enfraquece o Estado de Direito, ao criar um cenário onde as instituições são usadas para proteger interesses políticos, em vez de assegurar a justiça e a voz do povo. LEIA MAIS...
Fonte: Canal Moz